TECNOLOGIA É TUDO: maio 2009

Caros colegas aproveitem o quanto puderem....

Acompanhe nos links abaixo modelos de ciclo de vida e algumas definições:

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Aproveitando para colocar também um pouquinho de MPS BR

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Guia de Implementação – Parte 1: Fundamentação paraImplementação do Nível G do MR-MPSCopyright - CLIQUE AQUI

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Guia de Implementação – Parte 7: Fundamentação paraImplementação do Nível A do MR-MPSCopyright - CLIQUE AQUI

Espero te tido a oportunidade de ajudar...

Abraços a todos...

Exibido em: 03/05/09 no olhar digital

As melhores TVs, entre as mais baratas

Esses são os modelos que apresentam o melhor custo-benefício do mercado
Depois de passar anos como um extravagante sonho de consumo, as TVs digitais de tela fina começam a se tornar um produto economicamente viável para os brasileiros. Hoje, os consumidores desejam um equipamento moderno e preparado para as atuais novidades que estão por vir, como os conteúdos em alta definição, filmes em blu-ray, videogames de última geração e a chegada da TV Digital Brasileira - que deve atender ao país inteiro em meados de 2013.Só para se ter uma ideia, no último comparativo de TVs Full HD que fizemos em 2007, os preços dos aparelhos giravam em torno de R$ 7 mil. Hoje, já é possível topar com bons equipamentos de linha na faixa de 3 a 4 mil reais.De olho nesse fenômeno, o Laboratório Digital desse mês focou nos modelos com telas de 42 polegadas. E como procuramos avaliar a melhor relação custo x benefício, ao convidar as empresas para esse comparativo, estipulamos uma faixa de preço ao redor de R$ 3,5 mil. Apesar de ser possível encontrar modelos mais em conta no mercado, essas ofertas costumam ser resultado de grandes negociações ou desova de estoques antigos devido a troca de modelos.Este, por sinal, foi o problema com duas empresas que costumam participar de nossos comparativos - a Samsung e a Sony – que, na época dos testes, não tinham produtos disponíveis para empréstimo.Os ParticipantesAtenderam ao nosso convite três empresas que nos enviaram tanto modelos com tecnologia LCD quanto de Plasma. A LG disponibilizou a TV LCD 42LG30R e o New Plasma 42PG60D; já a Philips disponibilizou o LCD 42PFL7803D e os novos Viera TC-42LZ80LB LCD, além do TH-42PZ80LB Plasma da Panasonic.Esteticamente falando, todos os modelos analisados apresentam o mesmo visual, ou seja, grandes quadros em tons de preto brilhante, equilibrados em pedestais que lembram taças. Essa estrutura permite que as telas girem parcialmente para ambos os lados, o que também facilita o acesso aos seus conectores traseiros.Os modelos da LG investem pesado no design, apresentando soluções bastante curiosas, como seu sistema de som onde os alto-falantes “invisíveis” são montados por trás do painel, ao invés das laterais do aparelho. O Plasma da LG ainda apresenta uma superfície laminada – totalmente plana – sem o ressalto da moldura visível nos outros modelos.O LCD da Philips também utiliza um sistema de som pouco convencional com seus dois falantes voltados para trás, de modo que a parede serve para produzir um efeito mais envolvente em combinação com o chamado Ambilight, uma moldura iluminada que emite determinadas cores de acordo com a imagem exibida na tela. Os Panasonic Viera são os que apresentam um desenho mais convencional, apostando numa base simples e retangular, o que dá a impressão de ser bem mais firme e estável do que o sistema de taça. O curioso é que a base do Viera LCD também gira, ao contrário do modelo de Plasma, que precisa ser mais simples devido ao seu peso (32 kg).Em termos de conectividade, a regra básica é: quanto mais entradas, melhor. Todos os modelos analisados são relativamente bem servidos, vindo com pelo menos uma ou duas entradas para vídeo componente, S-Video, entradas e saídas de som e vídeo composto, além de HDMI - o único cabo que realmente consegue te entregar uma qualidade full HD.Entradas e saídasOs modelos da LG e Panasonic vieram equipados com uma porta SVGA padrão Dsub de 15 pinos, entrada que permite ligar qualquer PC na televisão e usá-lo em apresentações, treinamentos ou até ver filmes gravados no PC. Os modelos da LG vêm equipados com uma porta serial, que permite controlar o aparelho pelo computador. Apesar de difícil implementação, os comandos estão detalhadamente descritos no manual do usuário. O usuário deve apenas correr atrás do cabo e do software.O modelo da Philips, por sua vez, contornou a ausência da porta SVGA, permitindo que o PC com porta DVI - conexão que passa dados de imagem com tecnologia digital - possa ser conectado diretamente numa porta HDMI por meio de um cabo adaptador. Observamos, porém, que não se pode ligar o lado DVI do cabo num adaptador SVGA para a porta DVI, porque a porta HDMI só trabalha com sinais digitais e não analógicos, que estão presentes no DVI em nome da retrocompatibilidade.Fora isso, tanto os modelos de plasma da LG e Panasonic são capazes de reproduzir conteúdo gravado em memória Flash. O 42PG60D da LG reproduz fotos e músicas gravadas em qualquer dispositivo de armazenamento USB (como memory keys). O plasma da Panasonic, por sua vez, possui uma entrada para cartão SD, e ao contrário de seus antecessores, ele também reproduz vídeos - mas somente no padrão AVCHD gerados pelas novas filmadoras digitais Full HD. A ideia nesse caso é criar uma maior interação entre a TV e outros produtos da casa, como filmadoras e câmeras digitais.Outra curiosidade do padrão HDMI é que ele pode ser usado para controlar remotamente outros dispositivos com essa mesma interface, sendo que cada fabricante batiza esse recurso com um nome próprio, como Simplink (LG), EasyLink (Philips), DMeX (Sony) e Viera Link (Panasonic). O reconhecimento é feito pela TV, que se comunica com os equipamentos ligados ao aparelho e o nível de controle varia de acordo com o equipamento.Um recurso que começa a ganhar destaque em alguns modelos de TVs é o sintonizador de TV Digital que já vem embutido junto ao sintonizador analógico. A LG e a Samsung foram as pioneiras nessas implementações e a Panasonic estreia com seu modelo de plasma que, por causa disso, vem com uma segunda entrada de antena UHF. Curiosamente, o plasma da LG foi o segundo modelo desse comparativo a vir equipado com um sintonizador digital que, por sinal, existe mais para cumprir tabela, já que a qualidade de imagem dos canais analógicos não é das melhores nas TVs de tela fina.Plasma ou LCD?Eis aqui uma dúvida bastante frequente e que pode pintar na hora da compra. No passado, o LCD era muito popular entre os equipamentos de telas de pequeno e médio porte (até 40”), enquanto a tecnologia de plasma dominava entre as telas realmente grandes, do tipo 50” e 70” e acima de 100”. Também se dizia que o contraste das telas LCD – em especial na reprodução de tons escuros e pretos – não era lá grande coisa e que as TVs de plasma sofriam com o famoso "burn-in" - aqueles contornos marcados nas telas mais antigas por causa de imagens estáticas.A má notícia é que alguns desses problemas ainda não foram totalmente resolvidos. A boa notícia é que eles diminuíram bastante, de modo que ambas as tecnologias oferecem prós e contras que deveriam ser considerados também em função de costumes do consumidor.Por exemplo: a nova geração de painéis de plasma da Panasonic – a partir de 2008 - e da LG - New Plasma - apresentam grandes melhorias em termos de durabilidade, ou seja, 100 mil horas ou 33 anos funcionando 8 horas por dia, enquanto que LCD resiste a cerca de 60 mil horas ou 20 anos nas mesmas condições, além de resistir melhor a problemas de burn-in. De fato, alguns aconselham que se evite assistir conteúdo no formato 4:3, aquele com as faixas pretas nas laterais, durante as primeiras 100 horas iniciais de uso. Isso é sugerido para que a tela de plasma “queime” uniformemente.O LCD, por sua vez, não sofre desse problema, apesar de que seu nível de contraste dinâmico (de 8.000:1 ~ 50.000:1) e brilho (500~550 cd/m²) não se compara com a relação de 1.000.000:1 e brilho de 1.500 cd/m² dos modelos de plasma. Outra diferença entre os modelos de Plasma x LCD é que a superfície da primeira costuma ser brilhante para realçar ainda mais o contraste, enquanto que a segunda costuma ter acabamento anti-reflexivo e, por causa disso, os LCDs se comportam melhor em ambientes claros e bem iluminados. Os plasmas, no entanto, mostram todo o seu desempenho em ambientes mais escuros.Assim, podemos dizer que TVs de plasma são como cães e as de LCD são como gatos. Ou seja, as telas de plasma exigem alguns cuidados por parte de seu dono gerando até mais gastos de energia. Em contrapartida, você terá um companheiro fiel que proporcionará a tecnologia de plasma, que, ao menos por enquanto, ainda é o caminho a ser seguido.Os LCDs, assim como os gatos, são mais independentes, consomem menos energia e exigem menos cuidados, mas podem não satisfazer totalmente às suas expectativas – principalmente se você estiver vindo de uma TV de tubo. Se você é do tipo que deixa a TV ligada o dia inteiro, mesmo sem assisti-la, ou que não liga muito para todos esses detalhes técnicos de imagem, os LCDs são a solução ideal.Mas independente da tecnologia, um detalhe interessante que o usuário deve ter ciência é sobre a resolução nativa da TV. Nos dias de hoje, ainda é comum entre os modelos de entrada a oferta de aparelhos com tela de 720 linhas de resolução, as chamadas HDTV. Elas também são capazes de reproduzir no formato 1080i (1080 entrelaçado), o que não é o mesmo que 1080p que apresenta realmente 1.080 linhas de resolução. Tais modelos são conhecidos como “Full HD”, mais frequentes entre os modelos mais caros e avançados.No nosso caso, a diferença de imagem entre os modelos HDTV e Full HD não é muito perceptível, já que as 360 linhas adicionais ficam bem “apertadas” numa tela de 42”, ao contrário das telas maiores que podem tirar melhor proveito dos 50% a mais de imagem.Isso significa que não vale a pena investir numa tela de 42” Full-HD? Não exatamente. Tecnicamente falando, a resolução extra possibilita uma melhor reprodução de cores por meio de um fenômeno conhecido como “dithering”, que tira proveito da maior densidade de pontos para criar degrades mais suaves. Assim, podemos dizer que, no nosso caso, o modelo Full HD é um recurso interessante, porém não imprescindível e o usuário não deveria pagar muito a mais por esse recurso.Vale a pena recordar que, por enquanto, somente os reprodutores de blu-ray e alguns videogames são capazes de tirar pleno proveito do modo Full HD. Até mesmo a TV Digital brasileira irá transmitir conteúdo que não proporcionará todos os benefícios de imagem.Nossas conclusõesComo as tecnologias de Plasma e LCD possuem características técnicas e proporcionam experiências de uso um pouco diferentes, resolvemos conceder dois prêmios:No caso dos LCDs, nossa premiação vai para o LG 42LG30R (R$ 2.999), que apresentou um bom conjunto de características técnicas, recursos e um desenho bastante atraente. Ele também foi o único a oferecer o modo PIP/Double Windows, que apresenta dois programas ao mesmo tempo, desde que seja um canal de TV mais um sinal de vídeo.Entendemos que o público-alvo desse televisor seja aquele mais interessado em assistir programas de TV, novelas, jogos e até um filminho de vez em quando, de modo que sua resolução HDTV atende bem às suas necessidades. De qualquer maneira, se o usuário fizer questão do Full HD, por R$ 300 a mais o Viera TC-42LZ80LB LCD (R$ 3.299) pode ser uma opção a ser considerada, apesar de oferecer menos recursos que o modelo da LG.Em contrapartida, se para você assistir filmes ainda é um ritual que exige um local adequado e a melhor qualidade de imagem possível, nossa segunda premiação vai para o modelo Viera TH-42PZ80LB de Plasma (R$ 3.299), que apresenta uma impressionante combinação de recursos, incluindo a reprodução de imagens e vídeos em alta definição gravados em filmadoras HD e em cartões SD, sem falar do sintonizador de TV Digital já embutido. Por R$ 400 a menos, o LG 42PG60D New Plasma (R$ 2.899) também vem com um receptor de TV digital e suporte para áudio e imagem via porta USB, mas ele perde para o modelo da Panasonic por não ser um aparelho Full HD.

Clique AQUI para assistir a um comparativo entre plasma e LCD.

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